Um dia frio com alguns raios de sol. Uma noite gelada, sem luar.
Peguei numa garrafa vazia que tinha um rótulo com o teu nome em letras brilhantes. Enquanto estava cheia era um vinho de qualidade, agora que desapareceu, passou a um vinho de memória, tal como tu. Escorregou-me das mãos sem a conseguir amparar. Só parou no chão frio, segundo após segundo, a estilhaçar. Cada momento que passava, o meu desespero aumentava. A garrafa ficava mais longe de voltar a encher, assim como o meu amor por ti, assim como tu no meu pensamento, assim como tu.
segui também :)
ResponderEliminarobrigado ! :)
EliminarAs pessoas ausentam-se e um dia deixamos de as sentir perto. Há uma fase em que aguardamos que regressem, que tudo volte ao que era, mas depois deixa de fazer sentido
ResponderEliminarQuando paramos para pensar descobrimos que no fundo nada disto faz sentido e o melhor é mesmo partir para o esquecimento.
EliminarObrigado pelo comentário :)
Que texto tão lindo e profundo :)
ResponderEliminarObrigado pelo comentário! :)
EliminarSe fosse há uns tempos atrás dizia-te que apegarmo-nos demasiado às pessoas é uma arma letal, mas hoje digo-te que o que tiver de acontecer acontece e que esse estado de tristeza que transmites há-de passar. É preciso saber esperar sabiamente e conseguir gerir o que vai aí dentro.
ResponderEliminarBeijinho :)
O pior disto é quando pensas exactamente isso (o que tiver de acontecer acontece) e depois cada dia que passa a situação piora. Saber gerir passa bem a ser a solução.
EliminarBeijinho e obrigado pelo comentário! :)
Adorei!
ResponderEliminarEstá tão bonito!
Obrigado!
EliminarBeijinho :)